quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Soho Orbi

Lá vou eu para mais uma resenha que não condiz com a quantidade de estrelas atribuídas.

A pontuação que dei foi baseada em OUTRAS VISITAS minhas à casa, que é sim muito boa, como vocês podem ler nas outras resenhas.

Porém, como já há muitas resenhas falando bem, vou contar uma experiência pessoal que tive no lugar, esta semana.

Bom, esta semana fomos para lá em um grupo de 12 pessoas. Quando ligamos para reservar uma mesa, nos informaram que todas as mesas já estavam reservadas, o que era uma pena, já que queríamos muito ir ao Soho.

Porém, mesmo sem reserva, fomos para lá.

Lá chegando, como era de se esperar, não havia mesa para 12 pessoas. Ficamos em uma que cabiam umas 6 pessoas, porém até aí o pessoal todo ainda não tinha chegado.

Aquela mesinha no andar mais abaixo de todos, ao lado de um bar. Pensamos: "poxa, enquanto o pessoal não chega aqui está excelente. Ao lado do balcão? Seremos atendidos rapidinho."

Doce ilusão. O rapaz que estava no balcão (que até no pediu desculpas, dizendo estar muito nervoso) parecia novato, e demorava horrores para trazer as coisas. E, quando trazia, vinha errado.

- Uma cuba, por favor?

- Tá bom, que tal esse Martini?

É, desse nível... hahaha.

Enfim. Às 21h30 as reservas se encerram, e eles, como prometido, nos disponibilizaram uma mesa das reservas. Mesa esta para 8 pessoas. E que não cabiam as 8 sem fechar a passagem para outra mesa.

15 minutos de tentativas depois (com respostas do gerente do tipo: "não vou subir as escadas para resolver isso. Peça a algum deles para descer aqui"), nos arrumaram outra mesa, lá embaixo. Lá fomos nós descer escadas.

Mais uma vez, uma mesa que não cabia todo mundo. E lá vamos nós tentar mais uma mesa...

Uns 10 minutos depois, arrumaram a tal mesa que ficamos até o final. A mesa estava ótima, problema resolvido. Mas foi a PRIMEIRA sugestão que demos, logo que vimos que a primeira mesa que nos arrumaram não cabia todo mundo...

Isso me deixou bem chateado.

Enfim... O atendimento, no fim das contas (e tirando o garçom novato) foi ótimo. A Débora (garçonete) foi super simpática e rápida.

Sobre os jogos: se estiver de muita gente, jgue Perfil, Imagem e Ação ou um outro que coloca a carta na testa, que eu nunca lembro o nome.

Está com pouca gente? Jogue Dicionário ou, pelos velhos tempos, Pula Pirata, Pula Macaco, Quebra Gelo, Cai não Cai...

É uma ode à nostalgia, aquele lugar!!!

Dica: Não vá embora sem comer a batata frita de lá. Deveria ser ponto turístico. Mas não peça com menos de 4 pessoas na mesa. SÉRIO!

resenha originalmente escrita aqui: http://br.kekanto.com/user/GutoDourado

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

UAI Scotch Bar

É sempre muito bom sair para lugares pertinho de casa (quando você mora "fora-do-eixo") e encontrar lugares agradáveis como o UAI.

Não se deixe enganar pelo nome. Não sei quanto ao resto do Brasil mas, aqui em BH, se tem SCOTCH no nome costuma estar relacionado a lugares da madrugada e mulheres da vida.

Não, este não é o caso.

O UAI Scotch Bar é um barzinho mesmo, pouca coisa acima de um boteco, na Alberto Cintra, 102 (divisa entre os bairros Cidade Nova e União).

Para te ser sincero, nunca sequer tinha reparado no bar.

Mas aceitei um convite para ir lá, e lá fui.

Estava chovendo muito no dia mas, como chegamos cedo, pudemos pegar uma mesa no pequeno espaço coberto. Nossa mesa ficou ao lado das caixas de som, mas não deu para ser incômodo, por a música não é tão alta.

Um ponto negativo que notei (que pode ser positivo, dependendo da situação) é que eles seguram MUITO tempo a reserva de mesas. Sério.

Cheguei lá às 19h e essa mesa tava reservada. 3 mesas, na verdade, formando uma só grande.

Eles foram liberar a mesa apenas às 22h30, por aí, quando finalmente se deram conta de que ninguém da reserva viria.

Mas, até esse ponto, já haviam dispensado vários clientes.

Enfim, voltando: a cerveja lá é MUITO gelada, do tipo quaaaase congelando, o que já me ganhou de cara.

Enquanto o bar estava vazio, fomos super bem atendidos mas, quando encheu, os garçons pareciam meio perdido, às vezes com 2 ou 3 atendendo a mesma mesa e deixando as outras de lado. Em um momento o garçom esqueceu do meu pedido, mas este parecia ser novato por lá.

A porção de batatas estava bem gostosa e muito bem servida. Comem 2 pessoas MUITO BEM, ou umas 3 ou 4 só para rebolar o queixo.

O preço é ótimo, a cerveja é barata e gelada, a música é boa e o público agradável.

Vale a volta, com certeza!

Principalmente considerando que não preciso me preocupar com a Lei Seca ao voltar para casa!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Haus München

Tá aí um lugar que eu não volto.

Opa, opa, "péra" lá. Toma de volta o tomate que você jogou e termina de ler a resenha.

Sempre me falaram muito bem do Haus Munchen, da carta de cervejas, da culinária alemã, que isso, que aquilo, mas eu nunca tinha oportunidade efetiva de ir lá.

Aí, numa quinta feira de dezembro, uma amiga foi comemorar o aniversário dela lá. Daí decidi unir o útil (finalmente conhecer a casa) ao agradável.

O atendimento me cativou desde o início: o garçom veio mais que ligeiro me perguntar o que eu queria beber, e aí veio a minha primeira (e quase única) decepção. E explico: saí de casa louco para tomar uma Hoegaarden. Cheguei lá e não tinha a dita cuja. Poxa, no Supermercado Extra vende Hoegaarden, como assim no Haus Munchen não tem?

Enfim. Como eu não tenho um poço de dinheiro para poder experimentar qualquer coisa que me apeteça naquele imenso cardápio (331 títulos de cerveja, no dia em que fomos), fui de Erdinger Weiss mesmo, para ser tiro certeiro. E ela veio estupidamente gelada, servida como manda o figurino, com a indispensável reboladinha (da garrafa, não do garçom) antes de servir o restinho da espuma. Ponto para a casa!

Outra surpresa agradabilíssima que tive foi que eles têm um check-in premiado (não sei se é sempre ou se foi só aquele dia) do Foursquare, e basta fazer o check-in para ganhar um chope. Beleza, mas um ponto prá casa.

Aí chega a hora de ir embora. E agora, meu caro amigo, você vai entender o por que da minha nota ser MUITO BOM mas eu ter falado, logo na primeira frase, que não volto.

Poxa... Duas Erdinger e um chope (fora o chope de graça. Teve um que eu paguei mesmo) me custaram quase R$45,00. Sem brincadeira. É MUITO caro para o que foi consumido. Isso por que eu não comi nada. Foi só isso que bebi mesmo e pronto.

Isso é bem brochante para quem é estagiário e tá custando a conseguir pagar as rodadas de cerveja no barzinho da esquina.


Enfim. Se você curte experimentar cervejas diferentes e e tem um pouquinho mais de grana que eu, vai lá que é batata. Mas, para mim, não dá...

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Bar Tudo Legal (ACM)

Esse tal de Bar Tudo Legal é um velho conhecido do pessoal do Kekanto aqui de BH.

É um tal de ACM prá lá, Cobrinha prá cá... hahaha

Aí vai só aguçando a curiosidade da gente.

Sexta feira prá trás a Pri soltou no Facebook que ia prá lá. O Leo Morita aumentou o quórum, prontamente. Eu, que tenho coceira nas partes e não consigo ficar em casa, fui atrás, né?

Acabei chegando lá e descobrindo que eu já conhecia o bar, porém quase só de passagem. Lá fomos nós, então...

Apesar da nota estar em MUITO BOM, de cara vou dar um ponto negativo, mas que eu relevei por que todo mundo falou o contrário das outras vezes que foram: a cerveja não estava NADA gelada...

Não digo que estava quente, de jeito nenhum, mas gelada também não estava. Tava daquele jeito que dá prá beber, mas podia melhorar, bastante.

Lá é bem pequeno, com mesas na rua e, talvez pelo tamanho, o atendimento estava brilhando. Rapidinho para trocar a cerveja, rapidinho para trazer comidinhas - o Leo comeu um sanduíche lá que disse estar bem gostoso - e rapidinho para trazer a conta.

No dia, o pessoal tinha programa para depois, enão fomos embora bem cedo, portanto vou ter que voltar lá com calma para saber como é o negócio.

Mas, de cara, posso dizer que a cerveja é MUITO barata, pois a conta foi bem tranquila.

Mas minha resenha vai ficar incompleta, dessa vez, mas prometo retornar e fazer uma avaliação melhor.


Fica na Paulo Afonso - 16, bem na esquina com a Contorno.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Surubim no Espeto - Lourdes

Sei que estou em dívida, mas fim de ano na faculdade tá complicado. A gente faz o que dá, né?

Eu conhecia o Surubim da Cidade Nova, que inclusive já fora resenhado aqui, e sempre gostei bastante de lá.
Sequer sabia que existia este em Lourdes mas, como era evento do Kekanto e momento para rever pessoas tããão legais, para lá me dirigi.

A casa apresenta 3 andares dos quais, no dia do evento, apenas 2 estavam com cadeiras e mesas disponíveis. Ao que parece, o terceiro andar está em reformas ou algo assim.
Um ponto positivo que notei foi a presença de televisão apenas no primeiro andar. Assim, caso você seja de outro planeta e não queira ser incomodado por jogos de futebol, pode procurar uma mesa no segundo andar e se ver livre de qualquer manifestação mais exaltada.

O lugar é bem decorado e bonito, e o atendimento, apensar de ser um dos piores que eu já vi EM EVENTOS DO KEKANTO, não deixa a desejar. DIgo isto por que, nos outros eventos, os garçons ficavam extremamente preocupados com o nosso conforto e bem estar, sempre trazendo novas cervejas e quitutes. No Surubim foi diferente, não sendo nada raras as vezes em que precisávamos ir ao balcão buscar cervejas.

Apesar de não ter comido muito, os tira-gostos estavam bastantes (isso tem plural, acreditam?!!? ERRATA - A Pipoca me falou que esse uso do plural tá errado mas, por que achei legal fazer essa errata, vou deixar o plural como está!!) gostosos e acerveja sempre gelada!

Vale o retorno, fácil fácil.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Churrasqueira - Juiz de Fora

Essa resenha é diretamente de Juiz de Fora, então não achem ruim demais.

Em um sábado chuvoso, para lá de 2h30 da manhã, fui com alguns parentes (coisa de 18 pessoas) para o Churrasqueira, em Juiz de Fora.

Tinha bastante gente no lugar, mas não foi difícil arrumar mesas, já que os garçons providenciaram para nós uma mesa bem comprida, rapidinho.

O lugar é absurdamente agradável. Há uma varandinha (essa sim, já toda ocupada na hora em que chegamos) e a parte interna. Ficamos bem de frente para uma chopeira da Antuérpia (que eu infelizmente não bebi, apesar de ter ficado com água na boca) e ao lado da "vitrine" de sushis que, aliás, estavam bem bonitos.

A gente, de cara, epdiu uma Bohemia, que depois foi trocada por Original, ambas muuuito geladas.
O atendimento foi surpreendente, nunca precisando pedir cerveja, pois os garçons sempre trocavam assim que acabava o líquido sagrado.

Pedimos também contra-filé na chapa, que vem acompanhado de pão-de-alho, vinagrete e farofa e também uma porção de mussarela na chapa, bastante deliciosa também.
Ah, a batata frita não perde em nada para lugar nenhum, mas também não chega a ser destaque. É batata-frita e pronto.

Agora vem a parte ruim: que preços são aqueles?!?!?! Tá certo que a nossa mesa tinha quase 20 pessoas, mas em 40 minutos a conta bater R$600 é um absurdo fora do comum, não acham?

Ninguém estava bebendo nada diferente de cerveja (a quase R$8 a garrafa) e não é como se alguém tivesse comido o suficiente para realmente matar a fome, já que não só eu como mais umas 6 pessoas ainda estavam com fome quando saímos.

O bar é excelente, bonito, as pessoas agradabilíssimas, o atendimento sensacional. Mas, por este preço, prefiro não voltar.

sábado, 29 de outubro de 2011

Farroupilha Grill - Olegário Maciel

Estive no Farroupilha na sexta-feira com o pessoal do trabalho, no horário do almoço.

O restaurante fica em uma região privilegiada de Belo Horizonte, no Lourdes, com fácil acesso de qualquer lugar que você estiver.

Vou começar pelo ponto positivo do lugar. O atendimento merece destaque especial. Fui super bem atendido lá pelos garçons, pelo gerente, pelo maitre. Eu tinha mesa reservada e fui o primeiro do pessoal a chegar. Enquanto esperava, o gerente veio à mesa perguntando se eu era o Gustavo Dourado, se apresentou, se prontificou a resolver qualquer problema.

Os garçons também sempre bem solícitos com tudo.

E eu digo que, infelizmente, este é o único ponto positivo da casa.

Não que a comida seja ruim. Definitivamente não é. O churrasco é gostoso, a variedade de carnes não compromete e não faltam à mesa.

Porém é um rodízio caro para o que oferece - R$40,00 por pessoas e mulheres pagam meia de 2ª a 6ª.

Se você comparar com lugares como o Porcão ou o Ambrósio´s, que cobram lá seus R$80 por rodízio, pareec ser errado reclamar dos R$40 cobrados.

Mas devemos nos lembrar que o Baby Beef, por exemplo, não perde em nada pro Porcão - na minha opinião - e, durante a semana, custa uns R$37,90.

Não voltou lá, mas não por ser ruim, não por ser mal atendido. Muito pelo contrário.

Não volto lá por que o custo-benefício é baixíssimo.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Xico da Carne - Barro Preto

A franquia Xico da Carne (que não sei se é franquia ou várias lojas do mesmo dono) tem crescido bastante em Belo Horizonte.

São 3 lojas - Cidade Nova, Santa Inês e Barro Preto - super bem decoradas, todas com o mesmo estilo rústico e um belo calhambeque pendurado em alguma parede. Essa coisa de identidade que a casa tem é bem legal e, em qualquer uma das unidades que você estiver, a sensação é de estar no emsmo lugar.

Sexta feira passada fui ao Xico da Carne do Barro Preto, que fica na GUAJAJARAS 1437, quase na esquina com a Amazonas. Não conhecia esse Xico - era o único, dos 3, que eu não conhecia - e, numa boa?, foi uma experiência bastante frustrante.

O bar estava entupido de gente, inclusive com fila de espera, e é um lugar bem grande. Porém, a falta de garçons faz com que seu pedido demore anos para chegar. E demora mesmo. Do tipo: peça outra cerveja assim que a sua chegar. Garanto que ela não chega antes de você acabar.

Fora o ponto negativo da falta de garçons que, para mim, é o pior, a casa é quente demaaais, e não vi um ventilador sequer por lá. Então, vá bastante preparado para suar um pouco e não se refrescar a tempo.

Quando eu cheguei, o pessoal já tinha devorado um filé com fritas (não sei dizer bem qual carne era, realmente não me lembro) que não foi muito elogiado, para ser sincero. Inclusive, havia alguns pedaços de carne ainda no prato, que foram embora na quarta vez que o garçom passou, quando ele se tocou que deveria recolher os restos.

Comi do pão de alho e estava bem gostoso. Porém, se uma churrascaria conseguir errar no pão de alho, pode pedir para sair, zero-dois.

Brincadeiras à parte, esta unidade do Xico não me cativou. Nota 5 e sem retorno.

Vale lembrar que as outras duas são excelentes!!!

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Via Cristina

Ah, como eu gosto de cachaça...

Se você, assim como eu, é chegado em uma cachacinha, dê um pulo URGENTEMENTE no Via Cristina. Mas cuidado para não tomar um susto quando der de cara com uma parede de mais de 500 cachaças diferentes (acessíveis por escadas com rodas, feito aquelas bibliotecas de filmes - o que dá um charme inigualável ao lugar).

O Via Cristina fica em uma sobre-loja na Rua Cristina - mas eu sinceramente não sei o que funciona embaixo.
Procure pegar uma mesa próxima às janelas, pois a casa é bastante quente, apesar de bem ventilada por circuladores de ar.

O atendimento é bom, mas nada excepcional, e os tira-gostos do lugar são bons mas, também, nada acima da média. É o mesmo atendimento e comida gostosa que você encontra em 75% dos bons bares da cidade.

O que faz a diferença ali mesmo é a carta de cachaças.

Não deixe de experimentar a saborosa Lorena ou a famósa Áurea Custódio (que custam mais de R$15 a dose) ou, talvez, uma Minas Dourada, que é bem mais baratinha (uns R$3,50 a dose) mas é produzida pela minha família!

E bom divertimento!

domingo, 2 de outubro de 2011

Bar Social

Sexta-feira fui com o pessoal do Kekanto ao Bar Social.

Fica logo atrás do Bar da Dalva, no cruzamento da Getúlio vargas com a Afonso Pena.

Eu não conhecia o Bar social, mas sempre ouvia falar muito bem, muita gente elogiava.
Vou te dizer que fiquei um tanto quanto surpreso, ainda assim.

Tá certo que estávamos em um evento fechado, daí pode ser que a atenção estava redobrada em nós, mas que atendimento, hein?

Eram praticamente dois garçons exclusivos para nós, trazendo cerveja - Backer, diga-se de passagem, da MELHOR qualidade.

Aliás, acho que nunca tinha bebido a Backer Weiss... como é boa essa cerveja, hein? E a do Social estava absurdamente gelada, muito muito boa mesmo!!!

Por ter sido um evento específico, do Kekanto, provavelmente tivemos uma atenção especial por lá.
Mas o atendimento foi espetacular.

Vou dar um jeito de voltar lá, para ver se é sempre assim...

sábado, 24 de setembro de 2011

Família Paulista

O Família Paulista participa, quase todo ano, do Festival Comida Di Buteco, o maior festival gastronômico da cidade.
Durante o festival, estive lá apenas uma vez, e recomendo fortemente o rpato que participou (não sei se ainda é oferecido) – Trouxinha de Feijão Tropeiro. MUITO bom. MESMO!

Enfim, voltando ao bar. Fica localizado na Cidade Nova, com fácil acesso pela Cristiano Machado ao pela José Cândido da Silveira, em uma galeria. São 2 bares – o Luciano´s e o Família Paulista – e um restaurante japonês, fora algumas lojinhas que só abrem durante o dia.

O local é excelente, super ventilado – a galeria é aberta, então evite dias de chuva. O Família Paulista oferece algumas mesas cobertas, mas poucas.

A cerveja está sempre bem gelada, e os tira-gostos são muito bons, mas nada acima da média (tirando a já citada trouxinha, dentre as coisas que já experimentei).

O atendimento também não compromete, mas os garçons são bastante fechados, ao menos a clientes novos. Particularmente acho isso bastante chato, pois o garçom que sabe interagir com a mesa ganha muitos pontos.

Meu veredicto: se está de casal ou família, sente-se lá. É uma boa pedida. Porém, se estiver de turma, prefira o Luciano´s que, apesar de estar poucos metros à frente, é um lugar bem mais descontraído e simpático.

Fica na Rua Luther King, 242

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Barnabé

O Matheus mim, meu primo, me perguntou por que eu nunca tinha feito uma resenha do Barnabé.

Eu até dei uma resposta, mas que nem a mim mesmo convenceu. Então, pensando nisso, resolvi escrever a resenha.

E bônus, ainda, para compensar o tempo distante do blog =]

Aproveitem.

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Guilty pleasure (prazer culpado, em tradução livre) é uma expressão do inglês que representa uma coisa que você adora, ama mesmo, mas tem vergonha de assumir para as pessoas. E SABE que não deveria gostar. É tipo você falar que gosta de Justin Bieber, algo assim.

Essa é minha história com o Barnabé. Apesar de não ter vergonha de assumir que gosto, eu sei que não deveria gostar de lá. Mas gosto. E muito!

Pense em um bar copo sujo. O Barnabé provavelmente criou este termo.

O bar é apertado – na verdade, o bar mesmo é na rua, onde ficam as cadeiras. Dentro do bar mesmo só os freezers, o balcão e o banheiro.

Aliás, o banheiro... Sempre sujo e bem pequeno (ainda mais para mim, um pouco acima da média ^^).

Não há nada para se comer além de uns pastéis fritos em uma gordura velha, que eu nunca tive coragem de comer, e chips, doces, balas, chocolates etc.

Daí você me pergunta: “por que você vai lá, então?”

Todos os dias eu tento me responder esta pergunta – realmente não sei.

Deve ser por que eu sou super bem atendido por lá (Vitinho e Itamar, os donos, são os próprios garçons, ajudados pelo Bolinha, que dá uma força absurda) e fico muito à vontade.
À vontade mesmo. Seja em pé, tomando uma cerveja com o Vitinho enquanto aguardo uma mesa, ou sentado em algum canto da calçada, me sinto muito em casa.

Pode ser por que eu sou farrista, e aquele lugar não fecha.
Não fecha mesmo. Talvez umas 2h por dia, no máximo. Já cheguei a sair de lá depois das 14h, vindo de outra festa e parando por lá às 5h da matina.

A cerveja não é barata, mas também não é impraticável. Nos mesmos R$5,00 e pouco de qualquer lugar, mas há várias opções, entre Brahma, Antártica, Skol, Bohemia, Original e Heineken.

É o tipo de lugar que você tem que ir e ver se você se adapta. Eu amo, alguns amigos gostam e outros repudiam. Mas é a vida.

Dá uma passada lá e veja por si mesmo. Mas não se assuste, e mantenha em mente que nem sempre a primeira impressão é a que fica.

O Barnabé fica na Av Assis Chateaubriand, 317

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Asa Grill

Desse aqui é fácil fácil falar.

O Asa Grill fica praticamente em frente à minha casa. Portanto, vocês já sabem 2 coisas:

1 - Maaaais ou menos onde eu moro.

2 - Vou lá prá caramba.

Então. O ambiente lá é bastante ventilado (o lugar é como se fosse um quiosque grande, com uns 30 x 30m, então cabe gente prá caramba. É super ventilado e tal.

Há área para fumantes, em um pedacinho que não é coberto pelo quiosque, e há também brinquedos para os pais (sim, por que podem cuidar das suas vidas enquanto seus filhos se divertem).

Agora vamos ao que realmente interessa: os comes, os bebes e os que atendem.

A começar pelos que atendem: o atendimento lá não é, nem de longe, o melhor que você já viu.

Mas também não compromete em absolutamente nada.

Sabe aquele garçom que espera você pedir uma cerveja para buscar outra?
Aquele que te vê olhando o cardápio, mas não se antecipa à mesa para saber se pode te ajudar em alguma coisa?

Pois é. Este é o atendimento lá. Mas, quando você chama os garçons, eles são sempre bem solícitos, e trazem seu pedido com bastante presteza.
Digamos, nota 7,5.

Aos bebes: a cerveja (de várias marcas tradicionais: Skol, Brahma, Bohemia, Original) está sempre bem gelada. Sério. Acho que nunca peguei uma cerveja MEIO quente lá. Sempre geladinha geladinha. E o preço, apesar de EU achar ruim, é o praticado por todos os bares em Belo Horizonte, coisa de R$5,00 a garrafa. Isso implica dizer que eu acho ruim o preço da cerveja de quase todos os bares da cidade. Enfim...

Os comes: nunca fui muito de variar o cardápio por lá, não.
Conheço, e recomendo para qualquer um que for lá:

1 - Chapa mista: é grande! Dá para uns 3 mortos de fome, por aí. Vem com batata frita e uns 3 ou 4 tipos diferentes de carne, e não é cara. Custa uns R$25, give or take.

2 - Porção de torresmo - sabe aquele torresmo CHEIO de gordura? Pois é, pensa no contrário. É praticamente só carne no torresmo do Asa Grill, o que particularmente acho uma maravilha. Tem gente que gosta mais daquela gordurinha crocante. Eu prefiro a carne do torresmo.
Nota 9, fácil fácil.

3 - Asinha de frango com queijo - muuuuito bom também. E não tenha vergonha de sujar as mãos.

Lá também é excelente, por passam os jogos dos times mineiros no Campeonato Brasileiro, convivendo harmoniosamente Cruzeirenses e Atleticanos.

É um bar para se voltar, principalmente por ser tão pertinho para mim. Mas não se preocupe. Entre em um carro, dirija 10, 15, 20 minutos, que você não se arrependerá!

Av José Cleto, 300, bairro Palmares. Aceita cartões de débito e crédito e tem acesso para deficientes.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Depois de um longo e tenebroso inverno...

Fala botequeiros, beleza?

Então, ando atualizando bem pouco, mas estou de volta.  Aguardem pois essa semana ainda haverá resenhas!!!

Grande abraço a todos!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Almanaque - Pium-Ì

Tá aí, outra supresa excelente.

O Prof. Rodrigo comentou, em outro post, que tinha virado fã do Almanaque.
Daí fui lá para saber se ele estava viajando ou se o trem é bom mesmo.

Já conhecia o Almanaque localizado no Minas Shopping e, para ser bem sincero, nunca gostei muito do lugar. Só vende chope, é apertado e os garçons não passam da média.

Porém, na Pium-Ì a história é outra.
O lugar é enorme (eu só conhecia aquela área da frente, depois vi que são 4 "ambientes" na casa), bem ventilado e há um espaço excelente entre as mesas, oq ue facilita bastante na hora de circular por lá (e, convenhamos, na hora de o garçom vir com a cerveja).

A cerveja, a propósito, é uma Bohemia da melhor qualidade - não sei das outras, mas a Bohemia estava geladaça - e vem servida naqueles baldes com gelo, o que mantem a cerveja gelada e diminui a quantidade de vezes necessárias para chamar o garçom.

Outra sacadinha genial que há no Almanaque: esqueça aquela história de ficar alguns segundos com as mãos levantadas, esperando ser notado por algum garçom.
Em cada mesa há um aparelhinho que, quando apertado, ativa um mostrador digital na parede, com o número da mesa, para o garçom saber que é solicitado.

Me disseram que isto está pegando em vários bares, mas até hoje só vi no Almanaque.

Last, but not least, o atendimento. Tá aí uma coisa que ganha cliente fácil fácil. E o atendimento estava impecável. Acabou o balde? Nem se preocupe em pedir outro. Quando voce notar que o balde está vazio o garçom provavelmente já estará com outro por perto.

Se vale o retorno? Com certeza absoluta.

Se eu não tiver outro bar para ir, não vou me arriscar, me encontra no Almanaque.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Pulo do Gato

Galera,

eu juro por Deus que eu havia escrito a resenha de hoje...

Porém, deu um pau danado aqui no Blogger e minha resenha não foi salva.
Perdi tudo, uma das melhores resenhas.

Enfim, o bar tá indicado, gostei muito.
hahaha

Essa semana tem mais!

domingo, 12 de junho de 2011

ChXico do Churrasco - Bias Fortes

Essa semana fomos ao ChXico.

Cheguei lá meio tarde, já umas 23h, e o frio deve ter espantado uma pá de gente, por que o boteco tava bem vazio. Apesar disso, o garçom não nos deixou colocar uma cadeira na ponta da mesa, por que "ia atrapalhar a passagem".

Mesmo não tendo ninguém atrás da gente.
Enfim.

Cerveja de lá é bem gelada, assim como dos outros ChXicos (tem uns 6 na cidade?). A comida também é bem gostosa, e não é tão cara. Porém não caia na pegadinha do Contra-filé ao alho, por que é o contra-filé simples com uns dentes de alho inteiros. Tava meio estranho. haha.

Outra: depois de fechada a cozinha e a geladeira (ou seja, terminar o que estamos comendo e tomando e ir embora) precisam os garçons ficarem ao lado (ao lado MESMO) da nossa mesa, perguntando um para o outro se nossa mesa já tinha encerrado e coisas assim.

Isso foi deveras desagradável.

Enfim.
O lugar é bem legal, tirando o frio (mesa na rua).

Vale o retorno, em dias mais quentes e, de preferência, com um garçonzinho mais gente fina...

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Armazém Medeiros

Tá aí, minha segunda resenha negativa...

Já conhecia o bar de outrora e, apesar de não poder chamá-lo de excelente, não havia nada que me desanimasse, também.

Porém, desta vez foi diferente.
O atendimento estava péssimo.

Sério!
E isso, para mim, é uma das coisas mais improtantes em um lugar: o atendimento.

Onde já se viu precisar pedir 3 vezes por um mísero copo, que nunca veio?
Ou precisar pedir cerveja, já que é óbvio que a gente semrpe vai querer mais uma. Pior, ter que pedir esta mesma cerveja mais de uma vez...

O ambiente de lá é super agradável, a decoração é muito bacana, os outros clientes são também agradáveis e a localização é excelente.

Ah, é justo dizer que a cerveja vem (quando vem) é gelada, e o tira-gosto é bem gostoso.

Mas esses detalhes de atendimento me tiram qualquer vontade de voltar por ali.

Ah, tá aí o endereço: Rua Rio de Janeiro, 2221. Esquina com Antônio Aleixo.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Boteco da Carne - o retorno

Contrariando algumas regras do nosso grupo de bebedores, acabamos por repetir boteco ontem.

Mas vá, é justo, já que o Boteco da Carne foi um dos melhores bares que resenhei aqui no blog. Além de ser pertinho da minha faculdade, fácil fácil de ir.

Enfim, fomos.

Está rolando em Belo Horizonte o festival Comida Di Buteco (será que tem alguém que NÃO sabe disso?) e, assim como o ano passado, o Boteco da Carne está participando.

A Raíssa, amiga minha, havia ido ao Boteco (sob recomendação do blog) e me disse que o prato de lá é ótimo, coisa e tal etc. Não sou muito de frequentar os bares participantes do festival, por que normalmente ficam muito cheios, a qualidade do atendimento cai, é difícil conseguir mesa, esas coisas que todo mundo conhece.

Cheguei lá e, sem surpersa nenhuma, vi o Boteco LOTADO. Sério, gente saindo pelo ladrão, naquele lugar.
Porém, já tinha gente nossa lá e rapidinho conseguimos uma mesa, ao lado da churrasqueira, boa para enganar o frio que fez ontem.

Pessoal, não é que contra tudo e contra todos, o bar continua do mesmo jeito?
A cerveja sempre gelada (ponto negativo foi que acabou a Brahma, e a gente trocou para Brahma Extra - poxa, deixar a cerveja acabar é coisa de principiante), mas que continuou vindo branquinha, branquinha.

Dessa vez, fomos atendidos por outro garçom, que não deixou a peteca cair, mesmo com a confusão que estava no Boteco, atendendo a gente bem rapidinho.

O prato de lá é ÓTIMO: Filé em cubos, paçoca de carne de sol, lombo e purê, com molho de rapadura.

Muito gostoso mesmo.
Porém, a porção é bem pequena, sendo um prato justo para um casal, sem muita fome. =]

Enfim.
Recomendo mais uma vez o Boteco da Carne, que continua sendo um dos melhores de 2011.

sábado, 7 de maio de 2011

Balaio de Gato - Olegário

Eu não sei o que o povo vê nesse lugar.

Sério...
As mesas na rua são apertadas, a rua é desnivelada (o que é um saco para sentar), os banheiros são apertados, o povo que vai lá é esquisito, o cardápio não faz NENHUM esforço...

Outros que não fazem esforço algum são os garçons...

O bar é pequeno., Em nada se justifica a demora para trazer a conta, para trazer uma cerveja nova...

Realmente fico pensando o que leva tantas pessoas àquele lugar, por que toda vez que passo na porta está entupido de gente.
Deve ser, sei lá, o desejo de fugir do MainStream Sion/Anchieta. hahaha

Enfim..
Se vale meu retorno?
Só se eu não tiver mais nada para fazer e o pessoal estiver MUITO afim de ir para lá...

p.s.: primeira resenha negativa?!?!!?

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Rima dos Sabores

Tá aí, outra surpresa positiva da botecagem desse ano.

Quando entrei no site - que parece estar em construção ainda, por que não tem nada além do cardápio - achei que não seria um barzinho lá tão bom.

Eu nunca havia sequer ouvido falar neste bar, assim como o resto do pessoal (apenas um ou dois já haviam ido).

Tem um cardápio mais refinado (apesar de piadista) com carnes mais exóticas, tipo jacaré, avestruz, rã e javali, e tem uma longa carta de cervejas também que, apesar de nem de perto bater a de lugares como o Frei Tuck e o Café Viena, é bem satisfatória.


O atendimento. Ah, o atendimento.
2 garçons se revezavam atendendo nossa mesa. Ambos - um homem e uma mulher - muito simpáticos, que sabiam se identificar com a mesa, aceitando nossas brincadeiras e também retornando com algumas.

A cerveja (X Walls) vinha bem rápido, e estava sempre gelada. Só tivemos problema quando a X Walls acabou e passamos a beber Bohemia, que estava um pouco quente, pois já tinham reabastecido o freezer. Mas a Original, que veio em seguida, cumpriu seu papel.

A comida de lá é um ponto à parte. Eu mesmo sequer provei. Mas o pessoal pediu Almôndegas de Avestruz, Linguiça de Vitela e um outro negocinho lá que esqueci, e todos os pratos foram muito elogiados...

O bar funciona no que parece ser uma casa adaptada e, da rua, não aparenta em nada ser o que é.
Tem um ambiente agradabilíssimo para saídas em casal, apesar de que estávamos bastantes confortáveis em um grupo de 12 pessoashomens, aproximadamente.

Se merece a volta? Com certeza!!! De preferência, agora com um cobertorzinho de orelha como acompanhate.
=]

Pedido de desculpas

Bom dia, gente.

Quero aqui pedir desculpas pelas 2 semanas de ausência aqui do blog... Viajei, na semana retrasadapara Floripa (que, juro por Deus, ainda me mudo para lá.) e acabei sem tempo para postar...

Enfim. Idas e vindas, tem mais barzinho para resnhar.

E vamos que vamos.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Boteco da Carne

O melhor atendimento que eu já vi em qualquer boteco, em toda a minha vida de botequeiro.

E olha que eu não tenho pouca experiência com isso, hein?

Fui o primeiro do pessoal a chegar ao local, e todas as mesas na rua estavam ocupadas. O garçom imediatamente se prontificou a me transferir de mesa assim que vagasse uma.

Sentado à mesa de dentro, fui abordado por 2 garçons, em momentos diferentes, perguntando se não gostaria de pedir algum tira-gosto, enquanto outro garço me trazia uma Original da mais gelada. Gelada essa que permanecia gelada, graças ao balde de gelo que fica em cada mesa.

O ambiente é super agradavel e conta com 4 televisões - 2 de propaganda e 2 que ontem passavam um show da Ivete - Eca - Sangalo.

O cardápio é extremamente variado e de bom gosto, com Backer - ponto de venda oficial da cerveja - entre as cervejas mais destacadas. Ainda tem Hoegaarden (a melhor cerveja que já bebi!) e algumas outras opções. Carnes de todos os tipos, porções de todos os tipos, enfim, cardápio completo mesmo.

Ainda conta com uma carta de cachaças diferente da Germana-Salinas que toooodo boteco em Belo Horizonte tem. Apesar dfe serem poucas cachaças, umas 10, tem Áurea Custódia (a "módicos" R$23,00 a dose); tem Havana (a "costumeiros" R$37,00 a dose. DOSE!!!)hahaha.

Tem gente que diz que vale, né... Eu não.
Enfim...

O Boteco da Carne funcionava em outro endereço, que não sei qual é, mas mudou-se para o Lourdes pela proximodade e facilidade de acesso. Participa do Comida Di Boteco todo ano, inclusive como Campeão de 2010 e Vice-Campeão de 2009.

Tem tudo para me levar lá de novo.
Nota 11!!!!!

terça-feira, 29 de março de 2011

Agosto Butiquim

Fellow-feira da semana passada, fomos ao Agosto Butiquim. Fica ali na Rua Esmeraldas, 298, no Prado. É bem pertinho da Francisco Sá, cheia de barzinhos. Então, se você por acaso for ao Agosto e tiver cheio, não se desespere. Desça já para o Varandas do Prado, que é uma excelente pedida. Enfim, vamos ao Agosto. Chegando lá, percebi um ambiente meio familiar, com pessoas mais velhas, os bons boêmios mesmo. O lugar é extremamente agradável, exatamente por isso. Não há mesas na rua, então não fica muito tumultuado e, por não ser tão ao lado da bagunça que é a Francisco Sá, acaba sendo um lugarzinho bem reservado. O atendimento é 110%. Pessoal muito simpático e prestativo, trazendo cerveja sem precisar pedir, levando pratos vazios sem precisarem ser lembrados. Ainda há um adicional: coisa que eu não sabia, e que foi notiicado por um Fellow presente à mesa: há uma palavra secreta às quartas e quintas (COMPULGIR, no caso da nossa quinta) que, quando dita para o garçom, transforma todos os drinks em rodadas duplas. Isso aí foi o prejuízo. Totalemnte no bom sentido. hahah Enfim. A casa mereceu nota 9, por que tivemos um pequeno probleminha quando de fechar a conta. Não nos ofereceram a saideira, simplesmente fecharam a conta e, quando pedimos um novo drink, em copos plásticos, para irmos embora bebendo, foi negado, sob a alegação de que as frutas (lima, limão, abacaxi) já haviam sido guardadas. Se merece a volta? Merece, por que acho que esses "errinhos" são fáceis de ser contornados.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Boi na Chapa - Rua Curitiba

Bom, antes de mais nada, me desculpem...

Minha vida está tão corrida, mas tão corrida, que eu tive que abdicar de postar aqui um pouco e cuidar de outras coisas.

Mas, enfim, cá estou de volta.

Quinta da semana passada fomos para o BOI NA CHAPA.

Sempre passei na porta e sempre achei que pudesse ser bacana, mas acabava nunca descendo para conferir.
Fica na Curitiba, bem na esquina com a Álvares Cabral.

É um barzinho bastante família, com muita gente mais velha fazendo happy hour e tomando uma geladinha.
Geladinha BEM geladinha, por sinal.

Do tipo que gripa. hahaha.

A comida também é justa. Comi batata frita mesmo, nada especial, mas a um preço justo.
O pessoal pediu uma carne lá, mas realmente não lembro de ter comido.

Os garçons são solícitos e rápidos, inclusive para trazer uma mesa nova prá gente, que tava precisando de espaço.

Enfim. É um lugar bom, mas há tantas outras opções em Lourdes que eu dificilmente volto.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Circuito do Rock - BH

Na última quarta-feira, dia 23/02, foi inaugurada mais uma casa dedicada ao Rock em Belo Horizonte.

Agora, temos o chamado "Circuito do Rock" na cidade, composto por Jack Rock Bar, Lord Pub e, como última "aquisição", o Circus Rock Bar. - sei que há outros dedicados ao Rock na cidade, mas falarei mais abaixo.

Quis muito ir na quarta, mas infelizmente não foi possível.
Porém, de ontem não passou.

Fui para o tal Circus na noite de quinta.

E que lugarzinho bacana, hein?
Para quem ainda não sabe, fica na Gonçalves Dias, Entre São Paulo e Álvares Cabral, no mesmo local do consagrado BedRock e do nem tanto Villa Lounge.

Mantido pelos mesmos donos do Jack e do Lord, o Circus usa toda a temática do Rolling Stones Rock n´ Roll Circus, filmagem de 1968 que foi lançada em 94, se não me engano.

O lugar é arejado, com pé direito enorme, coisa de 4 metros, palco mais elevado que pode ser visto de qualquer lugar e a famosa sinuca, tradicional no Jack e no Lord.

O lugar é mais chique que o Jack e Lord, e por isso um pouco mais caro. R$20 de entrada, Heineken long neck a R$4,50 (contra garrafa de 600mL a R$5,00 no Jack).

Então será um point rock n´roll meio elitista, por assim dizer.

Para não me chamar de traidor do movimento, há também o Stone, ótimo barzinho Rock n´Roll em BH. Sei que há vários outros, mas conheço apenas este.

É um lugar mais podrão, onde vão os headbangers mesmo, bem diferente do clima Zona Sul do "Circuito".

Enfim.
Em qualquer deles que você for, Jack, Lord ou Circus, mesmo sem gostar de rock, estará MUITO bem servido.

Agora, se não gosta de rock, nem pense em passar no Stone.
haha

Abração, divirtam-se

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Surubim no Espeto

Bom.

Este ano começamos um novo “projeto” de barzinhos em BH. Somos uma turma de umas 10, 12 pessoas, e sempre íamos aos mesmos bares. Apesar de dificilmente repetir, estávamos sempre no eixo Sion-Savassi-Lourdes.


Eis que surgiu a ideia de irmos a bares próximos às nossas casas, de acordo com o ranking de participações de 2010.


Ontem foi, enfim, minha vez.

Sugeri, meio receoso – já que é bem longe da casa da maioria, o Surubim no Espeto, bar que eu já conhecia mas o pessoal não.


Fica na Cidade Nova, próximo ao Habbib´s.

O atendimento é sempre bom – engraçado que eu quase nunca vi péssimos atendimentos nos bares!! ^^ - e a cerveja é bem gelada. Há a sempre bem-vinda, mas escassa, variedade de cervejas que os principais bares apresentam – Brahma, Skol, Bohemia e Original, sendo esta nossa escolhida da noite.


Capítulo à parte fica o tira-gosto. A gente decidiu por abrir espaço aos peixes, já que é a especialidade da casa. Traíra e Surubim foram as pedidas, que não decepcionaram ninguém. Os molhos que acompanham (que eu jamais lembro de que eram) também são ótimos.


Outro tira-gosto que merece destaque especial é a casquinha de siri deles, que é muito boa mesmo.


Porém, como não podia deixar de faltar, uma sempre bem-vinda picanha na chapa também foi pedida, acompanhada de fritas, queijo e bacon. Muito justa e bem servida.


Se interessou?

Dá uma passada lá.

Rua Alberto Cintro, 265, Cidade Nova

Se estiver cheio, dá uma esticada no Temático, ao lado, que também é show de bola.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Nota triste...

Bom...
Ontem, pela primeira vez em umas 25 ou 30 semanas, não saí na quinta feira...

Portanto, não há resenha para hoje...
=/

Me desculpem!!
hahah

Mas assim que eu for a algum lugar novo, meto resenha aqui...

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Assacabrasa – Rua Rio de Janeiro

Depois de um longo e tenebroso inverno, quase 15 dias sem passar por aqui, eis que ressurjo.

Hahaha


Enfim.

Semana passada, FOMOS (e não posso citar nome por que descobri que o povo não deixa) lá pro Assacabrasa da Rio de Janeiro.


Pegamos um lugar legal, logo na entrada, por que deu para chegar bem cedo.

O grande problema foi que chegou mais gente, muito mais gente, do que o esperado, então a gente ficou bastante apertado na mesa.

Mas isso foi culpa nossa, não da casa.

Há muito tempo, a gente já teve problemas com o Assa (outra unidade, é certo), mas parece que eles melhoraram muito de lá para cá.


A Manu, que nos atendeu, foi super atenciosa, não deixando faltar cerveja jamais. Ela realmente adotou o nosso conceito de “Traga cerveja infinita”.


A carne de lá é sempre sensacional, com aquele maldito molhinho verde que é a melhor coisa que já aconteceu.

Hahahaha


O grande inconveniente de lá é a localização.

Cara, aquilo ali é mais difícil de estacionar que a Pium-í.

Sério, fiquei quase 20 minutos para achar uma vaga a quase 2 quarteirões de distância.

Impossível.


Enfim.

Pelo bom atendimento e ótimos tira-gostos, vale a volta. Fácil fácil.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Resposta da Devassa

Me surpreendi ontem ao receber um e-mail da Devassa...
Achei MUITO bacana o pessoal de lá ter respondido, mesmo sendo um e-mail bastante velho.

Isso mostra a real preocupação da casa com a repercussão do ocorrido, mesmo tendo parecido com um e-mail meio padrão...

Segue, abaixo.
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Prezados,

Gostaria antes de qualquer coisa, pedir desculpas a todos que se sentiram de alguma forma ofendidos por atitudes tomadas por funcionários de nossa cervejaria.

Deixamos claro que tais condutas não são e nem serão de forma alguma respaldadas ou defendidas pela diretoria dessa casa que sempre tem como foco principal o cliente.

Não acredito, contudo, que eventos como esse, por si só, devem moldar a imagem que as pessoas fazem da Devassa BH.

Felizmente, logo quando recebemos o primeiro dessa série de e-mails, entramos em contato como Sr. André R. (autor da mensagem) e conseguimos apurar, esclarecer e resolver a situação.

Temos por princípio agradar a TODOS os nossos clientes, pois cada um deles é de extrema importância para nós. Em algumas vezes, transformamos insatisfações em amizades que perduram.

Ao contrário do que muitos possam pensar, a Devassa BH surgiu do esforço e empreendedorismo de empresários mineiros. Tudo foi adaptado ao nosso gosto, que, diga-se de passagem, é extremamente exigente. Ainda bem.

Gostaríamos por meio deste deixar claro alguns pontos:

1) O gerente envolvido no episódio foi afastado em 30/03 após apurarmos o ocorrido.

2) Nossa equipe já vinha passando por um amplo processo de retreinamento e reformulação. Para se ter uma idéia dos 14 garçons que compõe nossa brigada, nada menos que 9 foram substituídos nos últimos 2 meses.

3) A nova equipe vem passando por um amplo processo de qualificação em excelência de serviço, e todos foram capacitados em proporcionar a vocês o máximo em experiência no mundo das cervejas especiais.

4) o Episódio com o Sr. André foi completamente contornado, como pode ser lido em e-mail enviado pelo mesmo e transcrito abaixo: (não transcrevi o e-mail do André, por questão de privacidade, mas parece que realmente foi contornado..)

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Tem bastante bar em BH precisando de algumas aulas com o pessoal da Devassa.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Devassa - BH

Bom.
Este texto não é meu, e estou colando aqui na íntegra, do jeito que recebi, inclusive com a assinatura do responsável.
Recebi este e-mail da Fá Magalhães. Parece que é velho, mas não custa nada divulgar um pouco mais.

Vale lembrar que eu já fui à Devassa ao menos 3 vezes e nunca tive este tipo de problema.

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Prezados,

bom dia!

Venho por este demonstrar minha total insatisfação e
indgnação com o atendimento do estabelecimento Devassa,
localizado na rua Getúlio Vargas, bairro da Savassi em Belo
Horizonte/MG.

Fui ao local pela primeira vez no final de janeiro com
amigos e minha namorada, o gerente possuia identificação
no uniforme com nome de Índio (rapaz alto, moreno e com
rabo de cavalo) solicitou três cadeiras, informamos que
elas estavam separadas para alguns amigos, o mesmo informou
que devolveria quando eles chegassem, concordamos! Quando os
três chegaram solicitamos ao Índio as cadeiras, o memso
simplesmente soltou: " Sinto muito, demoraram e ficaram sem
cadeira".

Solicitamos a presença do superior, porém ele informou
que " quem mandava ali era ele". Ficamos ali boa parte do
tempo aguardando aparecer outras cadeiras (estavam as
namoradas no colo dos namorados), quando surgiu uma o
gerente não nos deixou utilizar a mesma pois iria
atrapalhar a passagem dos garçons! Ok! Pagamos a conta
fomos todos embora, com o tal Índio rindo na nossa cara.

Infelizmente, no início de março, fui convidado a
comemorar o aniversário de um grande amigo lá, tentei
alerta-lo mas não teve jeito ,a reserva já havia sido
feita e lá fomos nós.

Estavamos sentados em 03 mesas, em uma delas estava apenas
eu, sobrando 02 cadeiras. Por infeliz conicidência o sr.
Índio chegou até nós e solicitou a mesa, pedimos para ele
aguardar 20 minutos pois um casal estava apenas estacionando
o carro. Então ele soltou: " Eu não estou pedindo estou
informando!". Então um de nós sentou-se na cadeira da
mesa,para não ser retirada. Neste momento ele cortou todo o
atendimento da mesa ( os garçons passavam por nós se
desculpando ). Novamente ele ficou em um canto nos
encarando (nos olhos!) e rindo. Infelizmente no momento,
as namoradas nos seguraram para não tirar o sorriso dele na
marra (e olha que eu sou calmo!).

Novamente pagamos a conta e nos retiramos, porém o sr.
Índio ainda soltou: "Podem ir embora, olha o tamanho da
fila lá fora, vcs não fazem diferença". Foi neste momento
que resolvi tentar fazer alguma diferença, e escrever este
e-mail pois, apenas assim acredito ser ouvido, já que o
superior do local parece não se importar com o atendimento
das pessoas.

Lembrando que o lugar é muito agradavel, pessoal bonito, a
varandinha é excelente, no meio da Savassi e o(s)
chopp(s) nem se fala! Porém pessoas com este tipo de
atitudem conseguem tornar o lugar extremamente desagradável.

Por favor divulguem este e-mail para seus amigos, sempre
com cópia para savassi.bh@devassa.com.br
para mostrar a alguns, que poucos fazem a diferença.

Obrigado,

André R.

sábado, 22 de janeiro de 2011

B.A.R.

Na Afonso Pena, no quarteirão acima do Bar da Dalva, fica o B.A.R. Temos que tomar cuidado para não confundir com OBar, que fica pertinho também.

Qualquer falha de comunicação, que foi o que aconteceu com OS FELLOWS (hahaha), na quinta, pode acabar dividindo a galera por alguns momentos.

Barzinho, nas palavras de um dos Fellows, totalmente família. Na quinta estava cheio, mas apenas mesas de Happy Hour de pessoas mais velhas.

O atendimento é espetacular, acho que principalmente por ser um bar pequeno e o garçom (e outro carinha que parecia gerente) estarem sempre por perto.

Não é necessário sequer pedir nova cerveja, pois sempre que o seu balde de Heinekein acaba, já aparece outro logo logo.

O baldo, por sinal, é coisa à parte. Apesar de fazer bagunça e molhar demais, a cerveja fica sempre estupidamente gelada, beirando o congelamento, o que é ótimo, né? E você não precisa ficar sempre esperando outra chegar, por que o balde vem com 3 ou 4 cervas e, como eu disse, os garçons estão sempre atentos à reposição.

A carne de sol de lá é bem gostosa, acompanhada de mandioca frita, e o bife de fígado, que eu não suporto, também foi elogiado à mesa.

Nota 8,5 e retorno.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

LaniKai

Pronto.

Eu estava devendo uma pequena resenha sobre o Lanikai - apesar de praticamente ter resenhado em um dos meus comentários. Sem mais delongas:

O Lanikai é um barzinho novo, na Pium-í, em frente ao já batido - mas ainda assim divertido - Mundaka.
O tema do bar é Havaí em geral, mas com praticamente tudo - e como não poderia deixar de ser - voltado para o surfe.

É um dos ambientes mais legais dos bares em Belo Horizonte.
Muita foto na parede, Tiki´s pelo bar, televisão mostrando documentários sobre surfe (2 pontos negativos - 1)MUITA TV... Perde-se um pouco o foco das conversas e foca-se muito na televisão e no que está passando. 2)só tem 1 DVD na casa?).

Ontem o som me agradou bastante, tocando muito rock, tipo Audioslave, Sabbath, Guns, Jimi.
Foi bem legal.

Outra coisa que me agradou muito foi a rodada dupla de chope até meia noite. "Ah, mas só até meia-noite?", você me pergunta.
E eu te respondo: sim.
O bar abre às 19h, perfeito para um happy-hour e, com dose dupla ainda, fica tudo muito melhor.


Dica para os machos de plantão: às sextas e sábados há shows de hula-hula. hahahaha

O atendimento lá é MUITO bom, com os garçons (e garçonetes) sempre atenciosos e trazendo os comes e bebes bem rápido.

Barzinho excelente, vale nota 9 fácil, fácil e, com certeza, o retorno!

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Bar do Doca - Gutierrez

Genérico.

É a melhor que encontrei palavra para descrever este bar: Genérico.

Um bar sem atrativos NENHUM, mas que, ao menos, também não peca.
O Doca que havia no Sion tinha lá seus diferenciais, como uma sambinha muito bom aos domingos, decoração bacana com aquele painel dos jogadores da seleção brasileira...
Nada disso existe no Doca Gutierrez.

Mas, como dito antes, não é um bar ruim.

A cerveja teve altos e baixos: começou com uma Original bem gelada que, à medida dos pedidos, foi esquentando, e então começaram a nos servir Brahma, que continuou gelada.

Os petiscos foram suficientes, e comi uma mandioca frita da melhor qualidade (bem sequinha) e picanha. Mas a mesa também elogiou o provolone com abacaxi e um filé com mandioca que mais parecia macarrão, de tanta cebola acompanhando.

O bar fica bastante cheio, com todas as mesas ocupadas já às 20h, e tem todas as suas mesas (ou a grande maioria) dispostas na calçada, sob uma marquise e com toldo para proteger os clientes da chuva.

O atendimento é justo e rápido, os garçons não comprometem e o preço é o normal praticado em bares da região (Gutierrez/Prado).

Se vale o retorno?

NÃO, por que na Francisco Sá, uns 5 minutinhos dali, tem pelo menos 3 bares melhores...

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

TiZé - segundo andar

Bom dia, galera.

Bom, perdoem o tempo sem postagem, mas estive em férias no Rio e, como o blog é A Boa da Noite BH, não quis resenhar sobre os bares de lá.

Ontem fui ao TiZé, em Lourdes.
Fiquei ali no segundo andar, em uma portinha escondida que tenho certeza que muita gente desconhece.

Eu considero outro bar, completamente diferente.
É menor, mais fechado, não tem gente fumando ao seu lado e de qualquer lugar do bar o garçom te vê, o que é ótimo, pois a cerveja vem bem mais rápida e sempre gelada.

O bar é bonito, bem decorado (os lustres são raladores de queijo. Dão um ar muito bacana ao ambiente) e o banheiro é bem limpo. O único problema é que o banheiro é único e, como são umas 20 mesas, às vezes dá uma pequena fila.

Outro ponto negativo do bar, e que talvez me faça pensar algumas vezes antes, foi apenas um detalhe, mas que me irritou profundamente.

Nossa conta deu R$233. Fizemos as divisões meio que de cabeça e, quando fechou tudo, tínhamos R$250 pagos. Medida lógica: traga as saideiras. A cerveja lá (Bohemia) custa absurdos R$6,40 - já contada aqui a taxa de 10%. Como tínhamos R$17 de sobra, pedi 3 cervejas de saideira. Do the math (3 x R$6,40 = 19,20). O garçom NÃO quis trazer a terceira cerva por conta de R$2,20, sendo que pagamos R$25 só dos 10% do maldito.

Tá certo que o serviço foi excepcional, valeram os 10%. Mas o camarada amarrar uma cerveja (que, vale dizer, ainda ia sair por R$4,20) é um absurdo.

Enfim. Lá vai continuar sempre cheio, com filha-da-putagem ou sem.
Deve ser por isso que agem dessa forma...