quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Soho Orbi

Lá vou eu para mais uma resenha que não condiz com a quantidade de estrelas atribuídas.

A pontuação que dei foi baseada em OUTRAS VISITAS minhas à casa, que é sim muito boa, como vocês podem ler nas outras resenhas.

Porém, como já há muitas resenhas falando bem, vou contar uma experiência pessoal que tive no lugar, esta semana.

Bom, esta semana fomos para lá em um grupo de 12 pessoas. Quando ligamos para reservar uma mesa, nos informaram que todas as mesas já estavam reservadas, o que era uma pena, já que queríamos muito ir ao Soho.

Porém, mesmo sem reserva, fomos para lá.

Lá chegando, como era de se esperar, não havia mesa para 12 pessoas. Ficamos em uma que cabiam umas 6 pessoas, porém até aí o pessoal todo ainda não tinha chegado.

Aquela mesinha no andar mais abaixo de todos, ao lado de um bar. Pensamos: "poxa, enquanto o pessoal não chega aqui está excelente. Ao lado do balcão? Seremos atendidos rapidinho."

Doce ilusão. O rapaz que estava no balcão (que até no pediu desculpas, dizendo estar muito nervoso) parecia novato, e demorava horrores para trazer as coisas. E, quando trazia, vinha errado.

- Uma cuba, por favor?

- Tá bom, que tal esse Martini?

É, desse nível... hahaha.

Enfim. Às 21h30 as reservas se encerram, e eles, como prometido, nos disponibilizaram uma mesa das reservas. Mesa esta para 8 pessoas. E que não cabiam as 8 sem fechar a passagem para outra mesa.

15 minutos de tentativas depois (com respostas do gerente do tipo: "não vou subir as escadas para resolver isso. Peça a algum deles para descer aqui"), nos arrumaram outra mesa, lá embaixo. Lá fomos nós descer escadas.

Mais uma vez, uma mesa que não cabia todo mundo. E lá vamos nós tentar mais uma mesa...

Uns 10 minutos depois, arrumaram a tal mesa que ficamos até o final. A mesa estava ótima, problema resolvido. Mas foi a PRIMEIRA sugestão que demos, logo que vimos que a primeira mesa que nos arrumaram não cabia todo mundo...

Isso me deixou bem chateado.

Enfim... O atendimento, no fim das contas (e tirando o garçom novato) foi ótimo. A Débora (garçonete) foi super simpática e rápida.

Sobre os jogos: se estiver de muita gente, jgue Perfil, Imagem e Ação ou um outro que coloca a carta na testa, que eu nunca lembro o nome.

Está com pouca gente? Jogue Dicionário ou, pelos velhos tempos, Pula Pirata, Pula Macaco, Quebra Gelo, Cai não Cai...

É uma ode à nostalgia, aquele lugar!!!

Dica: Não vá embora sem comer a batata frita de lá. Deveria ser ponto turístico. Mas não peça com menos de 4 pessoas na mesa. SÉRIO!

resenha originalmente escrita aqui: http://br.kekanto.com/user/GutoDourado

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

UAI Scotch Bar

É sempre muito bom sair para lugares pertinho de casa (quando você mora "fora-do-eixo") e encontrar lugares agradáveis como o UAI.

Não se deixe enganar pelo nome. Não sei quanto ao resto do Brasil mas, aqui em BH, se tem SCOTCH no nome costuma estar relacionado a lugares da madrugada e mulheres da vida.

Não, este não é o caso.

O UAI Scotch Bar é um barzinho mesmo, pouca coisa acima de um boteco, na Alberto Cintra, 102 (divisa entre os bairros Cidade Nova e União).

Para te ser sincero, nunca sequer tinha reparado no bar.

Mas aceitei um convite para ir lá, e lá fui.

Estava chovendo muito no dia mas, como chegamos cedo, pudemos pegar uma mesa no pequeno espaço coberto. Nossa mesa ficou ao lado das caixas de som, mas não deu para ser incômodo, por a música não é tão alta.

Um ponto negativo que notei (que pode ser positivo, dependendo da situação) é que eles seguram MUITO tempo a reserva de mesas. Sério.

Cheguei lá às 19h e essa mesa tava reservada. 3 mesas, na verdade, formando uma só grande.

Eles foram liberar a mesa apenas às 22h30, por aí, quando finalmente se deram conta de que ninguém da reserva viria.

Mas, até esse ponto, já haviam dispensado vários clientes.

Enfim, voltando: a cerveja lá é MUITO gelada, do tipo quaaaase congelando, o que já me ganhou de cara.

Enquanto o bar estava vazio, fomos super bem atendidos mas, quando encheu, os garçons pareciam meio perdido, às vezes com 2 ou 3 atendendo a mesma mesa e deixando as outras de lado. Em um momento o garçom esqueceu do meu pedido, mas este parecia ser novato por lá.

A porção de batatas estava bem gostosa e muito bem servida. Comem 2 pessoas MUITO BEM, ou umas 3 ou 4 só para rebolar o queixo.

O preço é ótimo, a cerveja é barata e gelada, a música é boa e o público agradável.

Vale a volta, com certeza!

Principalmente considerando que não preciso me preocupar com a Lei Seca ao voltar para casa!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Haus München

Tá aí um lugar que eu não volto.

Opa, opa, "péra" lá. Toma de volta o tomate que você jogou e termina de ler a resenha.

Sempre me falaram muito bem do Haus Munchen, da carta de cervejas, da culinária alemã, que isso, que aquilo, mas eu nunca tinha oportunidade efetiva de ir lá.

Aí, numa quinta feira de dezembro, uma amiga foi comemorar o aniversário dela lá. Daí decidi unir o útil (finalmente conhecer a casa) ao agradável.

O atendimento me cativou desde o início: o garçom veio mais que ligeiro me perguntar o que eu queria beber, e aí veio a minha primeira (e quase única) decepção. E explico: saí de casa louco para tomar uma Hoegaarden. Cheguei lá e não tinha a dita cuja. Poxa, no Supermercado Extra vende Hoegaarden, como assim no Haus Munchen não tem?

Enfim. Como eu não tenho um poço de dinheiro para poder experimentar qualquer coisa que me apeteça naquele imenso cardápio (331 títulos de cerveja, no dia em que fomos), fui de Erdinger Weiss mesmo, para ser tiro certeiro. E ela veio estupidamente gelada, servida como manda o figurino, com a indispensável reboladinha (da garrafa, não do garçom) antes de servir o restinho da espuma. Ponto para a casa!

Outra surpresa agradabilíssima que tive foi que eles têm um check-in premiado (não sei se é sempre ou se foi só aquele dia) do Foursquare, e basta fazer o check-in para ganhar um chope. Beleza, mas um ponto prá casa.

Aí chega a hora de ir embora. E agora, meu caro amigo, você vai entender o por que da minha nota ser MUITO BOM mas eu ter falado, logo na primeira frase, que não volto.

Poxa... Duas Erdinger e um chope (fora o chope de graça. Teve um que eu paguei mesmo) me custaram quase R$45,00. Sem brincadeira. É MUITO caro para o que foi consumido. Isso por que eu não comi nada. Foi só isso que bebi mesmo e pronto.

Isso é bem brochante para quem é estagiário e tá custando a conseguir pagar as rodadas de cerveja no barzinho da esquina.


Enfim. Se você curte experimentar cervejas diferentes e e tem um pouquinho mais de grana que eu, vai lá que é batata. Mas, para mim, não dá...

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Bar Tudo Legal (ACM)

Esse tal de Bar Tudo Legal é um velho conhecido do pessoal do Kekanto aqui de BH.

É um tal de ACM prá lá, Cobrinha prá cá... hahaha

Aí vai só aguçando a curiosidade da gente.

Sexta feira prá trás a Pri soltou no Facebook que ia prá lá. O Leo Morita aumentou o quórum, prontamente. Eu, que tenho coceira nas partes e não consigo ficar em casa, fui atrás, né?

Acabei chegando lá e descobrindo que eu já conhecia o bar, porém quase só de passagem. Lá fomos nós, então...

Apesar da nota estar em MUITO BOM, de cara vou dar um ponto negativo, mas que eu relevei por que todo mundo falou o contrário das outras vezes que foram: a cerveja não estava NADA gelada...

Não digo que estava quente, de jeito nenhum, mas gelada também não estava. Tava daquele jeito que dá prá beber, mas podia melhorar, bastante.

Lá é bem pequeno, com mesas na rua e, talvez pelo tamanho, o atendimento estava brilhando. Rapidinho para trocar a cerveja, rapidinho para trazer comidinhas - o Leo comeu um sanduíche lá que disse estar bem gostoso - e rapidinho para trazer a conta.

No dia, o pessoal tinha programa para depois, enão fomos embora bem cedo, portanto vou ter que voltar lá com calma para saber como é o negócio.

Mas, de cara, posso dizer que a cerveja é MUITO barata, pois a conta foi bem tranquila.

Mas minha resenha vai ficar incompleta, dessa vez, mas prometo retornar e fazer uma avaliação melhor.


Fica na Paulo Afonso - 16, bem na esquina com a Contorno.