sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Resposta da Devassa

Me surpreendi ontem ao receber um e-mail da Devassa...
Achei MUITO bacana o pessoal de lá ter respondido, mesmo sendo um e-mail bastante velho.

Isso mostra a real preocupação da casa com a repercussão do ocorrido, mesmo tendo parecido com um e-mail meio padrão...

Segue, abaixo.
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Prezados,

Gostaria antes de qualquer coisa, pedir desculpas a todos que se sentiram de alguma forma ofendidos por atitudes tomadas por funcionários de nossa cervejaria.

Deixamos claro que tais condutas não são e nem serão de forma alguma respaldadas ou defendidas pela diretoria dessa casa que sempre tem como foco principal o cliente.

Não acredito, contudo, que eventos como esse, por si só, devem moldar a imagem que as pessoas fazem da Devassa BH.

Felizmente, logo quando recebemos o primeiro dessa série de e-mails, entramos em contato como Sr. André R. (autor da mensagem) e conseguimos apurar, esclarecer e resolver a situação.

Temos por princípio agradar a TODOS os nossos clientes, pois cada um deles é de extrema importância para nós. Em algumas vezes, transformamos insatisfações em amizades que perduram.

Ao contrário do que muitos possam pensar, a Devassa BH surgiu do esforço e empreendedorismo de empresários mineiros. Tudo foi adaptado ao nosso gosto, que, diga-se de passagem, é extremamente exigente. Ainda bem.

Gostaríamos por meio deste deixar claro alguns pontos:

1) O gerente envolvido no episódio foi afastado em 30/03 após apurarmos o ocorrido.

2) Nossa equipe já vinha passando por um amplo processo de retreinamento e reformulação. Para se ter uma idéia dos 14 garçons que compõe nossa brigada, nada menos que 9 foram substituídos nos últimos 2 meses.

3) A nova equipe vem passando por um amplo processo de qualificação em excelência de serviço, e todos foram capacitados em proporcionar a vocês o máximo em experiência no mundo das cervejas especiais.

4) o Episódio com o Sr. André foi completamente contornado, como pode ser lido em e-mail enviado pelo mesmo e transcrito abaixo: (não transcrevi o e-mail do André, por questão de privacidade, mas parece que realmente foi contornado..)

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Tem bastante bar em BH precisando de algumas aulas com o pessoal da Devassa.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Devassa - BH

Bom.
Este texto não é meu, e estou colando aqui na íntegra, do jeito que recebi, inclusive com a assinatura do responsável.
Recebi este e-mail da Fá Magalhães. Parece que é velho, mas não custa nada divulgar um pouco mais.

Vale lembrar que eu já fui à Devassa ao menos 3 vezes e nunca tive este tipo de problema.

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Prezados,

bom dia!

Venho por este demonstrar minha total insatisfação e
indgnação com o atendimento do estabelecimento Devassa,
localizado na rua Getúlio Vargas, bairro da Savassi em Belo
Horizonte/MG.

Fui ao local pela primeira vez no final de janeiro com
amigos e minha namorada, o gerente possuia identificação
no uniforme com nome de Índio (rapaz alto, moreno e com
rabo de cavalo) solicitou três cadeiras, informamos que
elas estavam separadas para alguns amigos, o mesmo informou
que devolveria quando eles chegassem, concordamos! Quando os
três chegaram solicitamos ao Índio as cadeiras, o memso
simplesmente soltou: " Sinto muito, demoraram e ficaram sem
cadeira".

Solicitamos a presença do superior, porém ele informou
que " quem mandava ali era ele". Ficamos ali boa parte do
tempo aguardando aparecer outras cadeiras (estavam as
namoradas no colo dos namorados), quando surgiu uma o
gerente não nos deixou utilizar a mesma pois iria
atrapalhar a passagem dos garçons! Ok! Pagamos a conta
fomos todos embora, com o tal Índio rindo na nossa cara.

Infelizmente, no início de março, fui convidado a
comemorar o aniversário de um grande amigo lá, tentei
alerta-lo mas não teve jeito ,a reserva já havia sido
feita e lá fomos nós.

Estavamos sentados em 03 mesas, em uma delas estava apenas
eu, sobrando 02 cadeiras. Por infeliz conicidência o sr.
Índio chegou até nós e solicitou a mesa, pedimos para ele
aguardar 20 minutos pois um casal estava apenas estacionando
o carro. Então ele soltou: " Eu não estou pedindo estou
informando!". Então um de nós sentou-se na cadeira da
mesa,para não ser retirada. Neste momento ele cortou todo o
atendimento da mesa ( os garçons passavam por nós se
desculpando ). Novamente ele ficou em um canto nos
encarando (nos olhos!) e rindo. Infelizmente no momento,
as namoradas nos seguraram para não tirar o sorriso dele na
marra (e olha que eu sou calmo!).

Novamente pagamos a conta e nos retiramos, porém o sr.
Índio ainda soltou: "Podem ir embora, olha o tamanho da
fila lá fora, vcs não fazem diferença". Foi neste momento
que resolvi tentar fazer alguma diferença, e escrever este
e-mail pois, apenas assim acredito ser ouvido, já que o
superior do local parece não se importar com o atendimento
das pessoas.

Lembrando que o lugar é muito agradavel, pessoal bonito, a
varandinha é excelente, no meio da Savassi e o(s)
chopp(s) nem se fala! Porém pessoas com este tipo de
atitudem conseguem tornar o lugar extremamente desagradável.

Por favor divulguem este e-mail para seus amigos, sempre
com cópia para savassi.bh@devassa.com.br
para mostrar a alguns, que poucos fazem a diferença.

Obrigado,

André R.

sábado, 22 de janeiro de 2011

B.A.R.

Na Afonso Pena, no quarteirão acima do Bar da Dalva, fica o B.A.R. Temos que tomar cuidado para não confundir com OBar, que fica pertinho também.

Qualquer falha de comunicação, que foi o que aconteceu com OS FELLOWS (hahaha), na quinta, pode acabar dividindo a galera por alguns momentos.

Barzinho, nas palavras de um dos Fellows, totalmente família. Na quinta estava cheio, mas apenas mesas de Happy Hour de pessoas mais velhas.

O atendimento é espetacular, acho que principalmente por ser um bar pequeno e o garçom (e outro carinha que parecia gerente) estarem sempre por perto.

Não é necessário sequer pedir nova cerveja, pois sempre que o seu balde de Heinekein acaba, já aparece outro logo logo.

O baldo, por sinal, é coisa à parte. Apesar de fazer bagunça e molhar demais, a cerveja fica sempre estupidamente gelada, beirando o congelamento, o que é ótimo, né? E você não precisa ficar sempre esperando outra chegar, por que o balde vem com 3 ou 4 cervas e, como eu disse, os garçons estão sempre atentos à reposição.

A carne de sol de lá é bem gostosa, acompanhada de mandioca frita, e o bife de fígado, que eu não suporto, também foi elogiado à mesa.

Nota 8,5 e retorno.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

LaniKai

Pronto.

Eu estava devendo uma pequena resenha sobre o Lanikai - apesar de praticamente ter resenhado em um dos meus comentários. Sem mais delongas:

O Lanikai é um barzinho novo, na Pium-í, em frente ao já batido - mas ainda assim divertido - Mundaka.
O tema do bar é Havaí em geral, mas com praticamente tudo - e como não poderia deixar de ser - voltado para o surfe.

É um dos ambientes mais legais dos bares em Belo Horizonte.
Muita foto na parede, Tiki´s pelo bar, televisão mostrando documentários sobre surfe (2 pontos negativos - 1)MUITA TV... Perde-se um pouco o foco das conversas e foca-se muito na televisão e no que está passando. 2)só tem 1 DVD na casa?).

Ontem o som me agradou bastante, tocando muito rock, tipo Audioslave, Sabbath, Guns, Jimi.
Foi bem legal.

Outra coisa que me agradou muito foi a rodada dupla de chope até meia noite. "Ah, mas só até meia-noite?", você me pergunta.
E eu te respondo: sim.
O bar abre às 19h, perfeito para um happy-hour e, com dose dupla ainda, fica tudo muito melhor.


Dica para os machos de plantão: às sextas e sábados há shows de hula-hula. hahahaha

O atendimento lá é MUITO bom, com os garçons (e garçonetes) sempre atenciosos e trazendo os comes e bebes bem rápido.

Barzinho excelente, vale nota 9 fácil, fácil e, com certeza, o retorno!

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Bar do Doca - Gutierrez

Genérico.

É a melhor que encontrei palavra para descrever este bar: Genérico.

Um bar sem atrativos NENHUM, mas que, ao menos, também não peca.
O Doca que havia no Sion tinha lá seus diferenciais, como uma sambinha muito bom aos domingos, decoração bacana com aquele painel dos jogadores da seleção brasileira...
Nada disso existe no Doca Gutierrez.

Mas, como dito antes, não é um bar ruim.

A cerveja teve altos e baixos: começou com uma Original bem gelada que, à medida dos pedidos, foi esquentando, e então começaram a nos servir Brahma, que continuou gelada.

Os petiscos foram suficientes, e comi uma mandioca frita da melhor qualidade (bem sequinha) e picanha. Mas a mesa também elogiou o provolone com abacaxi e um filé com mandioca que mais parecia macarrão, de tanta cebola acompanhando.

O bar fica bastante cheio, com todas as mesas ocupadas já às 20h, e tem todas as suas mesas (ou a grande maioria) dispostas na calçada, sob uma marquise e com toldo para proteger os clientes da chuva.

O atendimento é justo e rápido, os garçons não comprometem e o preço é o normal praticado em bares da região (Gutierrez/Prado).

Se vale o retorno?

NÃO, por que na Francisco Sá, uns 5 minutinhos dali, tem pelo menos 3 bares melhores...

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

TiZé - segundo andar

Bom dia, galera.

Bom, perdoem o tempo sem postagem, mas estive em férias no Rio e, como o blog é A Boa da Noite BH, não quis resenhar sobre os bares de lá.

Ontem fui ao TiZé, em Lourdes.
Fiquei ali no segundo andar, em uma portinha escondida que tenho certeza que muita gente desconhece.

Eu considero outro bar, completamente diferente.
É menor, mais fechado, não tem gente fumando ao seu lado e de qualquer lugar do bar o garçom te vê, o que é ótimo, pois a cerveja vem bem mais rápida e sempre gelada.

O bar é bonito, bem decorado (os lustres são raladores de queijo. Dão um ar muito bacana ao ambiente) e o banheiro é bem limpo. O único problema é que o banheiro é único e, como são umas 20 mesas, às vezes dá uma pequena fila.

Outro ponto negativo do bar, e que talvez me faça pensar algumas vezes antes, foi apenas um detalhe, mas que me irritou profundamente.

Nossa conta deu R$233. Fizemos as divisões meio que de cabeça e, quando fechou tudo, tínhamos R$250 pagos. Medida lógica: traga as saideiras. A cerveja lá (Bohemia) custa absurdos R$6,40 - já contada aqui a taxa de 10%. Como tínhamos R$17 de sobra, pedi 3 cervejas de saideira. Do the math (3 x R$6,40 = 19,20). O garçom NÃO quis trazer a terceira cerva por conta de R$2,20, sendo que pagamos R$25 só dos 10% do maldito.

Tá certo que o serviço foi excepcional, valeram os 10%. Mas o camarada amarrar uma cerveja (que, vale dizer, ainda ia sair por R$4,20) é um absurdo.

Enfim. Lá vai continuar sempre cheio, com filha-da-putagem ou sem.
Deve ser por isso que agem dessa forma...